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Archive for 26 de junho de 2020

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SE-RÁ?????????

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AUTO-AJUDA…

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Homem maquiado como o Pateta
Nas redes sociais, mães postaram mensagens que os filhos viram o vídeo do homem-pateta. Uma delas escreveu que foi surpreendida pela pergunta do filho de 7 anos sobre o que era suicídio, outra afirmou que a criança viu e acordou de madrugada com medo.

Homem maquiado como o Pateta
Reprodução / Record TV
Os suspeitos entram em contato com as crianças pela internet. Segundo a polícia, os perfis têm poucas postagens porque, após ganhar a confiança dos pequenos, enviam mensagens privadas com textos, vídeos e áudios com ameaças e intimidações às vítimas. Há relatos de que são ensinadas técnicas de suicídio.
A delegada de Goiás, Fernanda Lima, ressalta que as denúncias são reais: “Não se trata de fake news. Existem sim perfis mal intencionados que assustam as crianças”. 
De acordo com a desembargadora, os pais devem acompanhar o uso da internet pelos filhos. “Deixar a criança navegando sozinha, sem controle parental, é como deixar o filho de 6, 7 anos andando sozinho na rua de madrugada”, enfatizou.

É responsabilidade dos pais saber o que os filhos estão fazendo. “Os pais devem monitorar se houve alguma mudança comportamental. Geralmente ele fica mais deprimido, isolado e com medo”, explicou a delegada.
O perfil foi criado há três anos no México. Com o tempo, os perfis falsos foram se multiplicando e chegaram ao Brasil. O alerta veio primeiramente do Tribunal de Justiça e da Polícia Civil de Santa Catarina. 🤡🤡🤡🤡🤡🤡​🤡🤡🤡🤡🤡🤡

Em uma das postagens, o homem pede que as crianças coloquem sabão em pó nos olhos para que eles fiquem azuis. Em outra, incentiva o vício em cigarros. 🤡🤡🤡🤡🤡🤡​🤡🤡🤡🤡🤡🤡

Perfil do homem-pateta lança desafios mortais às crianças em redes sociais
Depois da divulgação de que o novo desafio às crianças, feito por um homem vestido como o personagem Pateta, é real, as autoridades no Brasil começaram a receber denúncias. De acordo com a desembargadora de Santa Catarina, Rosane Portella Wolff, há uma dificuldade na identificação dos responsáveis: “É algo que desaparece em determinados momentos, se criam outros perfis e assim sucessivamente.” 
O homem identificado como Jonathan Galindo aparece maquiado como o personagem infantil da Disney, atrai a atenção dos pequenos e, por meio das redes sociais, entra em contato com eles e faz ameaças. As crianças caem nessas armadilhas virtuais e são induzidas a participar de desafios com o objetivo de machucá-las. FONTE: https://noticias.r7.com/cidades/denuncias-contra-homem-pateta-chegam-as-autoridades-no-brasil-26062020

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O Detalhado Trabalho de Craig Alan
À primeira vista, esses retratos de celebridades parecem fotografias aéreas de dezenas de pessoas, mas olhe mais de perto. Os seguintes retratos são, na verdade, uma série de pinturas criadas pelo artista americano Craig Alan, que pintou cada uma das minúsculas pessoas que você vê aqui —  todas com roupas, rostos e sombras microscópicas, que juntas formam um retrato espetacular. 
Veja mais do trabalho de Craig Alan aqui e não esqueça de conferir sua página no Facebook.
O Detalhado Trabalho de Craig Alan
MAIS, CLIC: https://www.tudoporemail.com.br/content.aspx?emailid=4824
O Detalhado Trabalho de Craig Alan

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Angelita Habr-Gama – Wikipédia, a enciclopédia livre
Médica de 88 anos passa 50 dias intubada em UTI, se cura da Covid-19 e volta a fazer cirurgias
Cirurgiã Angelita Gama retornou ao centro cirúrgico menos de um mês após receber alta hospitalar e não pensa em se aposentar. Referência internacional, Angelita Gama chegou a duvidar da própria recuperação da Covid-19 — Foto: Arquivo Pessoal Um período de recomeço. Assim a médica Angelita Habr-Gama, de 88 anos, descreve o seu retorno ao centro cirúrgico do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo (SP), em 4 de junho.
Naquele dia, ela conduziu a sua primeira cirurgia após retornar ao serviço, depois de passar 50 dias em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do mesmo hospital em que trabalha, após contrair a Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus.
Uma das mais renomadas gastroenterologistas do país, Angelita se tornou uma paciente em estado grave, em meados de março. Os pulmões dela foram comprometidos pela Covid-19. Com dificuldades para respirar por vias naturais, a médica teve de ser intubada. Apesar de não ter comorbidades, ela era considerada do grupo de risco em razão da idade.

“Não achei que resistiria. Era um quadro muito grave”, diz Angelita à BBC News Brasil.

A médica foi internada em 18 de março. Na data, segundo dados do Ministério da Saúde, havia 428 casos do novo coronavírus no Brasil e quatro mortes confirmadas. Quando ela recebeu alta, em 10 de maio, eram mais de 161,6 mil casos e 11 mil mortes pelo vírus no país.
Angelita não acompanhou o início do crescimento exponencial de registros de Covid-19 no país, que atualmente tem mais de 1,2 milhão de casos e 55 mil mortes. Intubada e sedada na UTI, ela soube da situação horas após recobrar a consciência.

Doutora Angelita Gama tem alta após 50 dias na UTI - Saúde - Estadão
“É um vírus muito agressivo. Ele se propaga com muita facilidade e como ainda não se conhece muito sobre as características dele, é mais difícil tratar. Mas é preciso ser otimista. É grave, mas nem sempre é letal”, reflete a cirurgiã.
Prêmio reconhece trabalho de cirurgiã que inovou tratamento de ...
Da UTI à recuperação

Em fevereiro, Angelita e o marido, o médico Joaquim José Gama, viajaram para a Europa. Depois, foram para Jerusalém, onde participaram de um congresso internacional de Medicina. Referência em coloproctologia, área que estuda doenças do intestino grosso, reto e ânus, a médica é presença constante em eventos da área da saúde em diversos países.
Em 28 de fevereiro, o casal retornou ao Brasil. Em 8 de março, a médica deu uma festa para cerca de 400 pessoas em comemoração ao lançamento de sua biografia “Não, não é resposta”, assinada pelo escritor Ignacio de Loyola Brandão.
Médica já ganhou mais de 50 prêmios, nacionais e internacionais ao longo da carreira — Foto: Arquivo pessoal
Médica já ganhou mais de 50 prêmios, nacionais e internacionais ao longo da carreira — Foto: Arquivo pessoal Dias depois, Angelita apresentou sintomas da Covid-19. Ela teve febre e tosse intensa. Quando procurou atendimento médico, não acreditava que pudesse ser um caso do novo coronavírus. “Ainda havia poucos casos no país”, justifica.

Uma tomografia apontou que os pulmões dela estavam comprometidos, com característica semelhante à de pacientes com o novo coronavírus. Um exame confirmou que a médica estava com a Covid-19. O marido dela também foi infectado, porém apresentou sintomas leves.
A cirurgiã acredita que possa ter contraído o vírus durante a viagem internacional. Ela, porém, não descarta a possibilidade de que tenha sido infectada no lançamento do livro, em que distribuiu beijos e abraços entre os convidados.

Angelita foi internada. O quadro de saúde dela piorou. A febre ficou mais intensa e ela não conseguiu mais respirar naturalmente. Ela foi intubada dois dias depois de chegar ao Hospital Alemão Oswaldo Cruz. “A partir dali, não me lembro de mais nada”, revela. Ela permaneceu sedada na UTI.

No Oswaldo Cruz, do qual faz parte há 60 anos, a médica teve intenso apoio para a recuperação. Contou com equipe multidisciplinar, com profissionais como médicos, enfermeiros e fisioterapeutas. Angelita considera que a assistência que teve foi fundamental para que pudesse ter uma boa recuperação.
A médica, porém, admite que essa não é realidade da grande maioria dos brasileiros. No país, há diversos relatos de pacientes com a Covid-19 que morrem à espera de leitos de UTI. “Dar uma boa assistência ao paciente é fundamental para que ajudá-lo a ter uma boa recuperação”, comenta Angelita.
Ela reagiu bem ao acompanhamento que recebeu. Em 10 de maio, a médica teve alta. Na data, o hospital emitiu um comunicado. “Angelita Gama é uma referência para todos nós. Vê-la curada, depois de uma intensa batalha contra o vírus, renova nossa confiança na Medicina, na Ciência, na luta para salvar vidas e traz imensa alegria a todo o corpo clínico e assistencial da instituição”, disse nota divulgada pela unidade. MAIS, CLIC: https://g1.globo.com/bemestar/coronavirus/noticia/2020/06/26/medica-de-88-anos-passa-50-dias-intubada-em-uti-se-cura-da-covid-19-e-volta-a-fazer-cirurgias.ghtml
Marido de Angelita, médico Joaquim José Gama, também teve a covid-19, mas apresentou sintomas leves — Foto: Arquivo pessoal
Marido de Angelita, médico Joaquim José Gama, também teve a covid-19, mas apresentou sintomas leves — Foto: Arquivo pessoal
“Sou uma pessoa forte e saudável, sempre fiz esportes. Sobretudo, tenho muita vontade de viver. Acredito que isso me ajudou a reagir bem à doença”, diz.
No período em casa, aproveitou para ler e aprender mais sobre o novo coronavírus. Em 1º de junho, ela voltou a atender no consultório médico. “Estou totalmente recuperada. Não tive sequelas”, comemora.

A volta ao centro cirúrgico

Três dias depois de retornar aos atendimentos, Angelita voltou a conduzir procedimentos cirúrgicos. Nos últimos 20 dias, estima ter feito 10 cirurgias. “Foi uma delícia voltar a trabalhar”, diz.
As intervenções cirúrgicas das últimas semanas variaram de uma a quatro horas. Primeira mulher a se tornar titular em cirurgia do Hospital das Clínicas, da Universidade de São Paulo, Angelita afirma que o seu desempenho atual é o mesmo que tinha antes da Covid-19.
No atual cenário da pandemia, a médica, que estima ter feito mais de 50 mil cirurgias ao longo da carreira, tem realizado poucas cirurgias. Isso porque as operações eletivas reduziram em todo o país, em decorrência dos protocolos adotados nas unidades de saúde em meio ao avanço do novo coronavírus.

“Temos feito apenas os casos mais importantes, como um tumor que não pode esperar muito tempo, uma infecção abdominal ou uma hemorroida que está causando muita dor. Estamos focando nos casos mais graves”, diz.
Vencedora de mais de 50 prêmios ao longo da carreira, Angelita, que ingressou em Medicina na USP aos 19 anos, não pensa em se aposentar. Para ela, a Covid-19 é apenas mais um episódio, em meio a tantos outros de sua vida.

“Não foi fácil vencer a Covid-19, mas depois que venci essa barreira, as coisas se tornaram ainda mais agradáveis. Eu quero continuar exercendo a minha profissão. Estou bem de saúde e intelectualmente. Assim, vou levando a vida.”
Instituto Angelita e Joaquim Gama » História

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Imagem de satélite mostra o maior raio do mundo, em extensão: ele cortou o Sul do Brasil em outubro de 2018, percorrendo uma distância de 709 km. — Foto: Divulgação/OMM
Imagem de satélite mostra o maior raio do mundo, em extensão: ele cortou o Sul do Brasil em outubro de 2018, percorrendo uma distância de 709 km. — Foto: Divulgação/OMM

A Organização Meteorológica Mundial (OMM) anunciou nesta sexta-feira (26) o registro de dois recordes de raios: o mais extenso em distância percorrida, e o mais longo em segundos. São os “megaflashes”.

O recorde de raio mais extenso é do Brasil: Ele percorreu 709 km em uma linha horizontal, cortando o Sul do Brasil, em 31 de outubro de 2018. É mais que o dobro do recorde anterior, registrado em Oklahoma (EUA), com 321 km.
O recorde de raio com duração mais longa é da Argentina: Ele durou 16,73 segundos a partir de um flash que começou no norte da Argentina, em 4 de março de 2019. Ele também é mais que o dobro do recorde anterior, de 7,74 segundos registrado em Provence-Alpes-Côte d’Azur, França em 30 de agosto de 2012.
Infográfico da OMM mostra a distância percorrida pelo maior raio do mundo, que cortou o Sul do Brasil em outubro de 2018; registro de raio com brilho mais longo foi na Argentina, em março de 2019: durou 16,730 segundos — Foto: Divulgação/OMM
Infográfico da OMM mostra a distância percorrida pelo maior raio do mundo, que cortou o Sul do Brasil em outubro de 2018; registro de raio com brilho mais longo foi na Argentina, em março de 2019: durou 16,730 segundos — Foto: Divulgação/OMM
Raio foi registrado em Ubatuba, litoral de SP, em imagem de 2015. — Foto: Frederico Viebig/ELAT/INPE
O novo recorde foi estabelecido devido a uma nova tecnologia de imagens por satélite. Mas, segundo a OMM, tanto o registro anterior quanto o novo usaram a mesma metodologia para medir a extensão do flash.
As descobertas foram publicadas pelas Cartas de Pesquisa Geofísica da American Geophysical Union, antevéspera do Dia Internacional da Segurança contra Raios, em 28 de junho.
“Esses são registros extraordinários de eventos únicos de relâmpagos. Eventos climáticos extremos são medidas vivas do que a natureza é capaz, bem como o progresso científico em poder fazer essas avaliações. É provável que ainda haja extremos ainda maiores e que possamos observá-los na medida que a tecnologia de detecção de raios melhorar ”, disse o professor Randall Cerveny, relator-chefe de extremos climáticos da OMM.
“Isso fornecerá informações valiosas para o estabelecimento de limites à escala de raios – incluindo megaflashes – para questões de engenharia, segurança e científicas”, disse ele.
Os raios representam um grande risco à vida de muitas pessoas, todos os anos. As descobertas destacam importantes preocupações de segurança pública contra raios para nuvens eletrificadas, onde os flashes podem percorrer distâncias extremamente grandes. MAIS, CLIC: https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2020/06/26/maior-raio-do-mundo-e-registrado-no-brasil-com-709-km-de-extensao-diz-organizacao-meteorologica-mundial.ghtml

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